domingo, 23 de julho de 2017

São rosas, Senhor ...


São rosas, Senhor, são rosas ... foi a resposta dada pela Rainha Santa Isabel a seu marido o Rei D. Dinis.


DAQUI tirei o excerto que sintetiza o milagre das rosas:


O Milagre das rosas (Rainha Santa Isabel)

A mulher de D. Dinis, a rainha Santa Isabel, tornou-se célebre pela sua imensa bondade. Ocupava o tempo a fazer bem a quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes, distribuindo esmolas pelos pobres.
Ora, conta a lenda que o rei, já irritado por ela andar sempre misturada com mendigos, a proibiu de dar mais esmolas. Mas, certo dia, vendo-a sair furtivamente do palácio, foi atrás dela e perguntou o que levava escondido por baixo do manto.
Era pão. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, exclamou:
- São rosas, Senhor!
- Rosas, em Janeiro?- duvidou ele.
De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço - e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu.



Esta lenda encantou-me, quando criança e, talvez devido a ela, sempre gostei muito de rosas.
As minhas preferidas são as amarelas, embora a escolha seja difícil  já que todas são únicas.

Acontece que flores frescas e rosas em particular são difíceis de manter em casa, porque duram muito pouco, sendo muito caras.
Por isso concedo e tenho algumas flores artificiais, nomeadamente rosas.

Têm a particularidade de se encherem de pó, não têm?
Pois têm!

Que fazer então? 


Dou-lhes banho!
Mergulho-as numa solução de água e detergente.
Passo-as por água corrente ...

... e ponho-as a secar no estendal, o que é muito rápido.


Depois é voltar a colocá-las no local escolhido ...


... sem ponta de pó ...

... frescas e viçosas ...

... não são, mas até parecem verdadeiras!


Enquanto aguentarem o banho sem perderem a forma, é assim que as trato - a elas e a todos os outros arranjos artificiais que por aqui existem.
Fácil e eficaz!
Nada que agradecer!

Boa semana!

Beijo
Nina